sexta-feira, 26 de março de 2010

Romeu, Ato V, Cena I




'Arranja-me uma dracma de veneno, mas droga tão violenta que tão veloz se espalhe pelas veias, que a pessoa cansada desta vida, bebendo-a, caia morta, e que do corpo o fôlego se aparte tão depressa como pólvora acesa, ao desprender-se do fatal ventre do canhão medonho.
(Romeu, Ato V, Cena I)

domingo, 7 de março de 2010

Confusa :/


Como se eu não pudesse mais acreditar em tudo o que eu mesma disse que era verdade; ou, como se eu não quisesse que fosse. Como se eu visse de um jeito, quando na verdade a vontade me fizesse ver de outro. Como se eu não precisasse, ou tentasse não precisar, mas, dependo. Dependo de tudo, de todos, de mim. Dependi. Dependia. Não dependo mais.